Jogar é desafiar

Os jogos assumem no dia-a-dia uma excelente ferramenta de trabalho.
Se jogar é, apenas e só, jogar, que se entendam as suas potencialidades
Em tempo de quarentena e isolamento social, os jogos podem resolver muitos problemas. Além de potenciar a ocupação do tempo, é uma verdade, trazem consigo uma conotação bastante lúdica:
. concentração
. empenho
. motivação
. competição
. definição de estratégias
. linguagem
. raciocínio
. organização espacial
. noção espacial
. regras...
e poderíamos não parar.

Se acham que o jogo é apenas para preencher o tempo, enganem-se.
Ao desenvolver estas habilidades através dos jogos que fazem diariamente, estabelecem-se teias mentais e psicológicas que possibilitam o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades que promovem a sua ação perante os cenários apresentados diariamente.

A consciencialização dos profissionais, dos docentes, leva a que através destas estratégias, atinjam mais facilmente o que planeiam, teoricamente, para os seus alunos.
A vantagem de momentos em que o jogo assume um factor preponderante, eleva o conhecimento e a aprendizagem tornando os dois conceitos num processo complexo que os permite viajar pelas suas habilidades e pelo treino das mesmas.

A consciência dos profissionais da educação na utilização destes meios eleva a consciência dos encarregados de educação a valorizar cada jogo, tornando-o uma excelente potencialidade e forma de promover a autonomia.

Destes jogos, destacamos alguns, visíveis nas imagens: Tangram, Abalone, Jogos de letras, Tetris e Mancala.
Através desta abordagem lúdica, cada momento troan-se, mais do que um momento de conteúdos, torna-se uma forma de treinar habilidades, necessárias à aprendizagem, ao conhecimento, à funcionalidade..
Os especiais
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