Ai chega, chega, a minha agulha!
Aqui nada se perde, tudo se transforma.
No âmbito da disciplina de Trabalhos Manuais e direcionando as atividades para a vertente funcional, quaisquer que sejam, tendem a beneficiar quem nelas se envolve.
Se as funcionalidades, se as propostas de atividades se tornarem práticas, evidentes e claras, o processo torna-se uma fabulosa viagem pelas capacidades de cada um, torna-se numa verdadeira descoberta de tesouros adormecidos, que aguardam de forma ansiosa, por quem os acorde.
Atribuindo responsabilidades, papeis, até que ponto conseguiremos confiar nas capacidades de cada um? Visualizamos o produto terminado, perfeito, ou reconhecemos o processo e vemos o resultado como algo que carateriza e representa o aluno e não o professor?
Em primeiro lugar a marcação do tecido.
Após o corte e a costura, que se torna extremamente funcional na vida diária de cada um, promove-se a autonomia e a capacitação dos alunos para as atividades diárias a desenvolver em qualquer contexto.
Este é o desafio, e mais do que um resultado perfeito, valoriza-se o esforço, a motivação, o empenho, a capacidade de se envolver, a partilha, ou seja, todo o processo e não, apenas, o resultado.
E se mais houvera para costurar, mais se costurara...
Os especiais
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